A partir dessa discussão, chegou-se à proposta de emenda, encaminhada pelo líder do governo e com o compromisso de aprovação tanto da bancada governista quanto de oposição. 393e1s

A oposição defendia, e apresentou emenda neste sentido, que o projeto garantisse a isenção aos militares que viessem a sofrer com moléstia grave no futuro, mesmo após a promulgação da lei. A liderança do governo argumentou, no entanto, que não seria possível fazer a alteração na lei por emenda porque ela implicaria um impacto financeiro impossível de se estimar. “Como os militares chegaram a acordo com o governo, nós estamos retirando nossa emenda e assinando a emenda proposta pelo líder do governo”, anunciou o líder da oposição, Professor Lemos (PT).